sexta-feira, 30 de julho de 2010
Domingão de clássicos
segunda-feira, 26 de julho de 2010
A primeira convocação de Mano Menezes
GOLEIROS
Victor (Grêmio)
Jefferson (Botafogo)
Renan (Avaí)
LATERAIS:
Daniel Alves (Barcelona)
Rafael (Manchester)
André Santos (Fenerbahçe)
Marcelo (Real Madrid)
ZAGUEIROS:
David Luiz (Benfica)
Henrique (Racing Santander)
Réver (Atlético Mineiro)
Thiago Silva (Milan)
VOLANTES:
Jucilei (Corinthians)
Ramires (Benfica)
Sandro (Internacional)
Lucas (Liverpool)
Hernanes (São Paulo)
MEIAS:
Carlos Eduardo (Hoffenheim)
Éderson (Lyon)
Ganso (Santos)
ATACANTES:
Pato (Milan)
Robinho (Santos)
André (Santos)
Neymar (Santos)
Diego Tardelli (Atlético Mineiro)
domingo, 25 de julho de 2010
No topo do Mundo
Essa seleção sim mostra comprometimento, trabalho bem feito com renovação de jogadores sob o comando de um excelente comandante, Bernardinho.
Ficam os meus parabéns para todos os jogadores que conquistaram mais uma medalha de ouro e que com certeza irão conquistar muito mais.
Vitória e liderança na despedida de Mano Menezes
Mal a partida começou e o Corinthians saiu na frente, com um minuto de jogo, Bruno César cobrou escanteio, William desviou e Jorge Henrique completou para o fundo das redes, gol muito parecido com o Sneijder contra o Brasil. E isso foi o que o Corinthians fez no primeiro tempo, o Bugre equilibrou a partida e poderia ter chego ao empate se não pecasse tanto nas finalizações do atacante Riccardo Xavier, que perdeu boa chance ao bater torto quando estava de frente para Júlio César.
Na volta dos vestiários o Corinthians voltou meio sonolento e tomou o gol de empate, Roberto Carlos vacilou na marcação, Mazola aproveitou e bateu na saída de Júlio César, Depois do gol de empate, foi a vez do árbitro Rodrigo Ferreira do Amaral aparecer, o juiz viu uma cotovelada de Dentinho no bugrino Mário Lúcio e expulsou o atacante corintiano, pouco tempo depois foi a vez dos visitantes terem um expulso, o zagueiro Aílson dividiu forte com Jorge Henrique e o juizão compensou dando o vermelho para os campineiros.
Sem jogar, os paulistas contaram com o talento de Bruno César para voltar a frente no placar, o meia que não fazia boa partida, cobrou falta com grande categoria aos 33 minutos e desempatou o jogo. Com a vantagem no placar, o Corinthians voltou a tocar a bola e ainda encontrou tempo para o terceiro gol, aos 39, Roberto Carlos cruzou da esquerda e novamente Bruno César, dessa vez de cabeça, marcou o segundo dele no jogo e o sexto no Brasileiro. Vale lembrar que o Guarani foi o adevsersário na estreia de Mano pelo Corinthians, o jogo foi pelo Campeonato Paulista de 2008, vitória de 3 a 0, no Morumbi, 2 gols de Finazzi e 1 de Dentinho.
sábado, 24 de julho de 2010
Mano do Brasil
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Brasileirão com novo líder
terça-feira, 20 de julho de 2010
Mano mais perto da Seleção?
domingo, 18 de julho de 2010
Liderança no Pacaembu e derrota na reestreia
O Corinthians continuava dominando a partida diante do Atlético-MG, não com a mesma intensidade do primeiro tempo, mas dominava. Luxemburgo resolveu colocar Diego Souza no lugar de Neto Berola.
Mais efetivo, o Timão perdeu chance aos 17. Jorge Henrique iniciou a jogada e virou para Bruno César. O meia cortou o zagueiro e mandou por cima.
Mas aos 43 minutos, o goleiro Julio Cesar precisou entrar em ação para que os planos do Corinthians não fossem por água abaixo, Ricardo Bueno cabeceou após cobrança de escanteio e o goleiro corintiano fez grande defesa para grantir a liderança isolada, com a derrota, o Atlético fica com nove pontos e rondando a zona de rebaixamento.
Na Ressacada
Não foi a estreia dos sonhos, após ver a sua equipe vencer o clássico contra o Santos, Felipão foi para o banco de reservas, mas não conseguiu que sua equipe vencesse o Avaí, os catarinenses venceram por 4 a 2 em um jogo muito movimentado, onde os paulistas saíram na frente com um gol do lateral Gabriel Siva aos 11 minutos, que aproveitou rebote da cobrança de falta e marcou o seu primeiro gol como profissional. Os catarinenses não sentiram o gol e o empate não demorou, Aos 24min, Caio avançou livre pela intermediária, ajeitou e acertou um belo chute de pé esquerdo, Deola não pode fazer nada, com o domínio da partida, a virada veio aos 40 minutos, Robinho aproveitou bom passe de Roberto e só teve o trabalho de empurrar para o funda das redes. No segundo tempo, o Avaí perdeu o lateral Pará, expulso, com a vantagem numérica o Palmeiras se lançou ao ataque e deu certo, de pênalti, Kléber deixou tudo igual na Ressacada, a pressão palmeirense parou por aí. O time de Antõnio Lopes parece que esqueceu que estava com um a menos e foi para o ataque, e prêmio veio no final da partida e também de pênalti, Roberto foi para a cobrança e Deola defendeu, mas o próprio atacante pegou o rebote e desempatou o jogo, no lance da penalidade o zagueiro Léo foi expulso, os catarinenses ainda encontraram tempo para o quarto gol, Roberto foi lançado e Deola saiu de maneira atabalhoada do gol e foi driblado pelo atacante que depois chutou com o gol vazio.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Palmeiras e Galo vencem, Flu tropeça
quarta-feira, 14 de julho de 2010
De volta para a realidade
As duas equipes vêm com poucas mudanças, porém significativas, os donos da casa perderam o técnico Paulo César Gusmão, a boa campanha no “Vovô” o levou novamente para dirigir a equipe do Vasco da Gama, Estevam Soares assumiu para tentar manter a boa campanha, Estevam também tem problemas para formar o melhor setor defensivo do Brasileirão. O técnico não terá o zagueiro Anderson e o volante Heleno, suspensos. Os substitutos, pela ordem, serão Jorge Luiz e Careca.
Pelo lado do Parque São Jorge, o clima é de alívio por não perder, até agora, nenhum atleta para o exterior, o que esteve mais perto de sair foi o goleiro Felipe, que teve uma negociação frustrada com o Geneo, da Itália. Após a negativa dos italianos, Mano Menezes decidiu pelo afastamento do jogador. O paraguaio Bobadilla, de 34 anos, foi contratado e o antigo titular está afastado até encontrar outro clube. Julio Cesar assume momentaneamente a posição.
O ataque paulista entrará em campo desfalcado de Dentinho, Jorge Henrique e Ronaldo, que sequer viajaram ao Nordeste, Mano Menezes escalou para hoje os baixinhos Iarley e Defederico, o técnico também terá o retorno de alguns titulares, o lateral direito Alessandro e o zagueiro Chicão estão recuperados de lesão muscular e estão confirmados como titulares.
A noite também promete emoções para os cariocas, com o clássico Flamengo e Botafogo, os rubros negros entram em campo com muitos problemas para resolver, dentro e fora de campo, dentro de campo, o técnico Rogério Lourenço perdeu muitos atletas, entre eles Adriano, que foi para a Roma, e Vágner Love, que retornou para o CSKA Moscou e os reforços prometidos ainda não chegaram e os que vieram ainda não podem estrear, Renato Abreu e Val Baiano só podem jogar quando a janela de transferências internacionais reabrir, o apoiador Marquinhos e o atacante Borja até podem estrear, mas ainda não foram regularizados, no gol, Marcelo Lomba assume o lugar deixado pelo goleiro Bruno.
A lista de problemas do técnico aumentou na véspera da partida. O zagueiro David e o volante Correa não apareceram no BID da CBF e não entram em campo. Antes da parada para a Copa, o Flamengo conquistou nove pontos e está na nona posição.
Se por um lado só ouvimos os problemas, do outro o clima é de tranquilidade, não pela posição na tabela e nem pelos pontos conquistados, mas o Botafogo vem trabalhando direitinho e não deve passar o apuro que passou nos últimos campeonatos nacionais. O técnico Joel Santana não vai poder contar somente com o uruguaio “Loco” Abreu, que ganhou alguns dias de férias após o Mundial. O atacante Jóbson, que volta a General Severiano após ficar afastado por ser pego no doping, fica no banco de reservas.
Ranking da FIFA
Outros sul-americanos de destaque na nova lista são Uruguai, que subiu dez posições após o quarto lugar e agora é o sexto, e Chile, que ocupa o décimo lugar. O Paraguai ganhou 15 colocações e chegou à 16ª posição.
Os destaques negativos entre os europeus foram a Itália, que saiu do quinto para o 11º lugar, e a França (21º), com queda de 12 posições. Os sul-africanos, anfitriões da Copa, subiram 17 posições, e estão no 66º lugar.
2ª Holanda - 1659 pontos
3º Brasil - 1536 pontos
4º Alemanha - 1464 pontos
5º Argentina - 1289 pontos
6º Uruguai - 1152 pontos
7º Inglaterra - 1125 pontos
8º Portugal - 1062 pontos
9º Egito - 1053 pontos
10º Chile - 988 pontos
11º Itália - 982 pontos
12º Grécia - 975 pontos
13º Estados Unidos - 969 pontos
14º Sérvia - 969 pontos
15º Croácia - 968 pontos
16º Paraguai - 961 pontos
17º Rússia - 956 pontos
18º Suíça - 940 pontos
19º Eslovênia - 917 pontos
20º Austrália - 911 pontos
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Classificação completa do Mundial
2. Holanda
3. Alemanha
4. Uruguai
5. Argentina
6. Brasil
7. Gana
8. Paraguai
9. Japão
10. Chile
11. Portugal
12. Estados Unidos
13. Inglaterra
14. México
15. Coreia do Sul
16. Eslováquia
17. Costa do Marfim
18. Eslovênia
19. Suíça
20. África do Sul
21. Austrália
22. Nova Zelândia
23. Sérvia
24. Dinamarca
25. Grécia
26. Itália
27. Nigéria
28. Argélia
29. França
30. Honduras
31. Camarões
32. Coreia do Norte
domingo, 11 de julho de 2010
Holanda 0x1 Espanha
O 1º tempo
O 2º tempo
Poucos minutos depois a Espanha também teve grande chance, Jesus Navas fez boa jogada pela direita e cruzou rasteiro. Heitinga afastou mal, e a bola sobrou para David Villa, que foi travado na hora do chute. Aos 31, outra chance perdida, desta vez com Sergio Ramos, que veio livre de trás e na hora de cabecear mandou por cima. Aos 37 minutos, Robben teve outra grande chance, VanPersie desviou de cabeça, o jogador do Bayern ganhou novamente na velocidade e Casillas apareceu novamente e tirou a bola dos pés do atacante. Essa foi a última grande chance no tempo normal.
Título na prorrogação
sábado, 10 de julho de 2010
A final
Estádio: Soccer City, em Johanesburgo
Árbitro: Howard Webb (ING)
Certo mesmo é que o futebol da Europeu já alcançou um feito inédito, ao fazer uma final totalmente europeia fora do velho continente pela primeira vez na história das Copas. O curioso é que, nas quartas de final, quatro times sul-americanos tiveram a chance de fazer uma semifinal à Copa América, mas só o Uruguai sobreviveu, essa decisão também os colocará na frente no total de títulos mundiais, até a semifinal entre Holanda e Uruguai, os continentes estavam empatados com 9 títulos cada um, com a eliminação da celeste, os europeus irão alcançar 10 títulos.
Holandeses e espanhóis se enfrentaram em nove ocasiões desde os Jogos Olímpicos de Antuérpia de 1920. O resultado é quatro vitórias para cada lado e um empate. A única vantagem aparece no quesito gols, no qual a Espanha marcou 15 e sofreu 11. A primeira vez que os dois times se enfrentaram foi em 5 de setembro de 1920, nos Jogos Olímpicos de Antuérpia. Os espanhóis venceram aquele jogo por 3 a 1.
Só que nos últimos quatro jogos disputados entre as seleções, a Holanda venceu três e empatou um. O último triunfo da Espanha aconteceu na Eurocopa de 83, quando venceu em Sevilha por 2 a 1.
05/09/1920 - Antuérpia - Jogos Olímpicos - Espanha 3 x 1 Holanda
30/01/1957 - Madri - Amistoso - Espanha 5 x 1 Holanda
02/05/1973 - Amsterdã - Amistoso - Holanda 3 x 2 Espanha
23/01/1980 - Vigo - Amistoso - Espanha 1 x 0 Holanda
16/02/1983 - Sevilha - Eurocopa - Espanha 1 x 0 Holanda
16/11/1983 - Roterdã - Eurocopa - Holanda 2 x 1 Espanha
21/01/1987 - Barcelona - Amistoso - Espanha 1 x 1 Holanda
15/11/2000 - Sevilha - Amistoso - Espanha 1 x 2 Holanda
27/03/2002 - Roterdã - Amistoso - Holanda 1 x 0 Espanha 0
Espanha: A Espanha chega a sua primeira final de Copa do Mundo e para levantar o seu primeiro troféu, Vicente Del Bosque deve sacrificar David Villa e colocá-lo novamente como homem de referência no ataque assim como fez contra a Alemanha na semifinal, para ter o controle do meio campo com a entrada de Pedro no lugar de Fernando Torres e ajudando para marcar sob pressão e recompor rapidamente quando estiver sem a bola já que os espanhóis devem ter a maior posse de bola na partida, assim como teve em todos os outros jogos do Mundial. Caso saia vencedora, a Espanha podo se tornar a primeiro campeã a estrear com derrota, perdeu para a Suíça por 1 a 0, a aposta para a vitória está no meio campo e bom aproveitamento de passes com Xavi e Iniesta, que dominaram esse setor durante todo o Mundial.
1º Rodada: Holanda 2x0 Dinamarca
2º Rodada: Holanda 1x0 Japão
3º Rodada: Camarões 1x2 Holanda
Oitavas de final: Holanda 2x1 Eslováquia
Quartas de final: Holanda 1x2 Brasil
Semifinal: Uruguai 2x3 Holanda
Gols pró: 12 (média de 2.0 por jogo)
Gols contra: 5 (média de 0.83)
Artilheiro: Sneijder(5 gols)
Posse de bola: 54%
Cartões amarelos: 15
Gols: 5
Chutes 26
Chutes no gol: 16
Faltas cometidas: 2
Cartões amarelos: 0
Cartões vermelhos: 0
Uruguai 2x3 Alemanha
A disputa pelo terceiro lugar da Copa do Mundo começou truncada e com entradas duras dos dois lados, mesmo com uma equipe bem diferente da que atuou durante todo o Mundial, a Alemanha teve a primeira chance logo aos três minutos: em cobrança de falta, Schweinsteiger mandou a bola no primeiro pau, mas a zaga uruguaia afastou. Aos 10, Friedrich ganhou da zaga uruguaia pelo alto e, de cabeça, acertou o travessão do gol de Muslera. Na sobra, Müller tentou o chute, mas a defesa celeste tirou em cima da linha.
A pressão da equipe comandada pelo técnico Joachim Löw deu resultado aos 19 minutos. Após um chute forte de fora da área de Schweinsteiger, o goleiro uruguaio Muslera deu rebote, e a bola sobrou limpa para Thomas Müller. O principal candidato ao prêmio de craque jovem da Copa só teve o trabalho de empurrar para as redes. Foi o quinto gol dele no Mundial, o jogador se igualou ao espanhol David Villa.
Curiosamente, foi exatamente a partir de uma falha de Schweinsteiger, que inicou a jogada do gol da Alemanha, que o Uruguai chegou ao empate aos 28 minutos. O meiao cochilou e perdeu a bola para Diego Pérez, que acionou Suárez. O jogador uruguaio fez belo lançamento para Cavani, que invadiu a área e tocou na saída do goleiro Butt.
Antes do fim da primeira etapa, o Uruguai teve uma chance incrível de virar o jogo. Suárez foi lançado em velocidade pela direita, dominou, invadiu a área, mas chutou mal, à direita do gol de Butt. Na etapa complementar, a primeira grande chance de gol foi do Uruguai. Logo aos dois minutos, Cavani foi acionado pela esquerda, invadiu a área e tocou na saída do goleiro Butt, que fez bela defesa. No rebote, a bola sobrou para Suárez, que chutou mal, fraco, e novamente o goleiro do time bávaro evitou o segundo gol da Celeste. Mas o segundo gol Celeste sairia em seguida, Arévalo Rios fez ótima tabela com Suárez pela direita e levantou para a área. Diego Forlán pegou de primeira, para marcar o seu quinto gol na Copa. A virada durou pouco tempo. Aos 11 minutos, o goleiro uruguaio Muslera falhou falhou na hora de sair para cortar o cruzamento de Boateng, Jensen aproveitou e usou a cabeça para deixar tudo igual novamente.
O vira veio aos 37 minutos, quando os alemães chegaram ao gol da vitória Após cobrança de escanteio pela direita, a zaga uruguaia falhou de novo, Luganoa fastou mal e sobrou limpa para Khedira, que tocou de cabeça para o fundo do gol, Kiesling ainda teve a chance de marcar o quarto, mas mandou por cima do gol.
No último lance de jogo, Forlán teve a chance do empate em cobrança de falta, a Jabulani pegou no travessão e saiu, deixando a terceira colocação para os europeus.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Disputa do 3º Lugar - Sábado 10/07
Para o jogo deste sábado, os meio-campos devem dar o tom do duelo. No Uruguai, o setor é composto por 3 volantes e organizado para segurar o rival, a criatividade fica a cargo do camisa dez, Diego Forlán, com 4 gols no Mundial e na disputa pelo prêmio Chuteira de Ouro, Oscar Tabárez terá o retorno no zagueiro Lugano e do atacante Luis Suárez, o primeiro volta de lesão e o segundo de suspensão.
Na Alemanha, a capacidade de criação dos seus meias é clara, apesar deles não terem aparecido na semifinal contra a Espanha, nessa partida o atacante Klose pode ter a última oportunidade de se tornar o maior artilheiro da história das Copas, o centroavante, de 32 anos, tem 14 gols, 1 atrás de Ronaldo, porém a sua participação ainda é incerta, o alemão saiu com dores nas costas no final do jogo contra a Espanha, mas deve entrar em campo.
Na história do confronto direto, foram seis vitórias da Alemanha, dois empates e apenas uma vitória do Uruguai, que ocorreu nos Jogos Olímpicos de 1928, quando a Celeste acabou conquistando o título.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Lebron James no Miami Heat
O dono do apito
Começou!
E não houve sequer uma menção sobre um cara conhecido com Pelé, o maior nome do futebol mundial, enquanto isso vimos depoimentos de Gisele Bündchen, Paulo Coelho e Ivete Sangalo.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Alemanha 0x1 Espanha
Depois de cinco minutos de posse de bola quase total da equipe espanhola, surgiu o primeiro espaço na defesa alemã. Pedro enfiou bola para Villa e o zagueiro Friederich não acompanhou. Villa se esticou para chutar e Neuer defendeu.Pouco depois, Iniesta bateu com força da esquerda para o meio da área e o zagueiro Puyol colocou a cabeça na bola, mandando por cima do travessão. A Alemanha tentava surpreender os rivais nos contra-ataques, mas Özil não repetia as boas atuações e o time sentia muita falta de Müller.O primeiro e único chute a gol dos tricampeões do mundo na etapa inicial só veio aos 31 minutos. O substituto de Müller, Trochowski, arriscou rasteiro de longa distância e Casillas espalmou colocando para escanteio.A segunda etapa não mudou em nada, os espanhóis continuaram abusando do toque de bola no segundo tempo e logo de cara levaram perigo com Xabi Alonso. O volante chutou de fora da área com força e esteve próximo de acertar o canto esquerdo de Neuer. Na sequência foi a vez de David Villa aproveitar ajeitada de Xavi e bater colocado, a bola passou a esquerda da meta alemã.O sufoco continuou em bombardeio aos 12 minutos. Primeiro Pedro chutou com força dentro da área e Neuer defendeu. Depois do rebote, Xabi Alonso deu de calcanhar, Iniesta entrou na área com velocidade, mas Pedro não alcançou.A pressão era toda espanhola, mas aos 23 minutos a Alemanha quase abriu o placar com sua costumaz objetividade. Podolski cruzou da esquerda e Kroos, livre, completou para grande defesa de Casillas.Quando os tricampeões do mundo ameaçavam equilibrar a partida, a Espanha balançou a rede em bola parada. Xavi cobrou escanteio e o zagueiro Puyol cabeceou para fazer o gol da heroica classificação espanhola. Com o gol tomado, os alemães saíram para a o ataque e quase provaram do seu próprio veneno, em contra ataque espanhol, Pedro chegou livre na área, mas quis dar mais um drible e perdeu a Janbulani, o meia ainda tinha livre ao seu lado o atacante Fernando Torres.
Os germânicos disputam o terceiro lugar no sábado, contra o Uruguai, em Porto Elizabeth, às 15h30, em 2006, os alemães também caíram nas semis, daquela vez para a Itália, na disputa pelo terceiro lugar, venceu Portugal.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Semifinal - Terça-feira 07/07
As equipes reeditam a final da Eurocopa de 2008, naquela ocasião a vitória foi espanhola, gol de Fernando Torres, que ainda não marcou no Mundial e pode perder a vaga para David Silva, deixando Villa sozinho no ataque da “Fúria”.
Desde 2008, os germânicos passaram por uma grande renovação no seu elenco, jogadores mais velhos como Frings, Ballack (machucado) e Metzelder não foram para o Mundial abrindo espaço para os jovens Ozil, Muller e Khedira. Pelo lado espanhol, a renovação foi bem menor, as principais mudanças foram as entradas do zagueiro Piqué e o volante Busquets, saíram Marcos Senna e Marchena, por isso os espanhóis eram vistos como a promessa de futebol arte no Mundial, coisa que ainda não aconteceu e surpreendentemente acontece com os alemães.
Nessa partida podemos ter um novo recordista de gols na história das Copas, o alemão Klose esta a 1 gol de igualar Ronaldo, que já balançou as redes 15 vezes em 4 Copas disputadas.
Apesar de levar vantagem no confronto direto, a Alemanha não derrota a Espanha desde 2000, quando levou a melhor por 4 a 1 em um amistoso em Hannover. O último confronto entre as duas equipes aconteceu na final da Euro de 2008, vitória espanhola por 1 a 0.
Uruguai 2x3 Holanda
Ao contrário do jogo contra o Brasil, onde a Holanda ficou muito recuada e com receio de sair para o jogo, contra os uruguaios o início de partida foi diferente, saiu para marcar a saída de bola apostando em um passe errado da defesa sul americana.
Aos 3 minutos, Sneijder cruza da direita e Muslera tenta afastar de soco. A bola sobra para Kuyt na esquerda da área, que chuta por cima do gol uruguaio. Melhor na partida a Holanda abriu o placar, aos 18, Van Bronckhorst recebeu na ponta esquerda e mandou um petardo, a bola morreu no ângulo oposto de Muslera.
Em desvantagem, o Uruguai precisava colocar a bola no chão e fazer o jogo típico holandês, troca de passes até esperar o momento certo, e conseguiu, equilibrou a partida e chegava perto do empate, Álvaro Pareira chutou no meio do gol para a defesa de stekelenburg, em seguida Forlán cabeceou para fora, o gol de empate saiu com o jogador referência da equipe, Forlán, aos 41, o atacante recebeu perto da entrada da área para chutou forte no meio do gol, Stekelenbrug foi mal e a Jabulani foi para o fundo das redes, foi o quarto gol do uruguaio no Mundial.
O meio campo europeu não funcionou na primeira etapa, Sneijder não repetia as atuações anteriores devido à boa marcação de Diego Pérez. O Uruguai foi muito paciente após sofrer o gol e fez algo que não tinha feito no Mundial, tocou a bola e teve paciência e quando caiu no pé de Forlán, o empate já era merecido.
O técnico Bert Van Marwijk voltou com Van der Vaart no lugar no lugar do volante de Zeeuw, colocando mais um meia na equipe para retomar a posse de bola e o controle do jogo. A Celeste veio sem mudanças para a etapa final.
A primeira chance foi uruguaia, Boulharouz recuou mal e fez Stekelenburg sair na dividida com Cavani, a bola sobrou para Álvaro Pereira na ponta esquerda, que chuta com o gol aberto. Van Bronckhorst salvou na pequena área.
O Uruguai fazia muito parecido com o que o Paraguai fez diante da Espanha, apertava a saída de bola com 4 jogadores no campo de defesa europeu e criava as melhores chances sempre passando pelos pés de Diego Forlán, a melhor foi em cobrança de falta do atacante, Stekelenburg foi no cantinho para mandar para escanteio.
Depois desse lance, a Holanda começou a retomar o controle da partida, Van der Vaart recebeu de Van Persie e chutou cruzado, Muslera espalmou e no rebote Robben mandou por cima. O gol de desempate veio em seguida, Sneijder bate cruzado da esquerda da área. Van Persie, em impedimento, tentou o desvio, mas não conseguiu. A bola bate na trave esquerda de Muslera antes de entrar.
Não deu nem tempo de respirar e o terceiro gol saiu, Kuyt fez o cruzamento e encontrou Robben, que mal saiu do chão para cabecear e colocar a “Laranja” muito perto da decisão: 1x3.
O técnico Oscar Tabárez lançou à equipe ao ataque com a entrada de “Loco” Abreu e dava mais espaços para os contra ataques puxados por Robben, mas nem precisou, pois a vaga para a final já estava definida, mesmo não tendo apresentado diante dos brasileiros.
Aos 47 o Uruguai ainda diminuiu, Gargano passa para Maxi Pereira na meia direita, que bate cruzado para o fundo do gol. Os últimos minutos foram tensos, bolas levantadas na área da Holanda e chutão para frente, ainda houve reclamação de um toque de mão no chute de Arévalo Rios, mas não deu resultado. Os europeus chegam a uma final depois de 32 anos, a última foi em 78, contra a Argentina.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Semifinal - Terça-feira 06/07
O único duelo entre esses dois países em Mundiais aconteceu em 1974, na primeira fase da competição. Naquela ocasião o elenco comandado em campo por Johan Cruyff venceu por 2 a 0, com ambos os gols marcados por Johhny Rep. Pablo Forlán, pai do artilheiro Diego Forlán, era zagueiro e estava no elenco do Uruguai naquele torneio.
Para a semifinal de 2010, tanto Oscar Tabárez, técnico do Uruguai, quanto Bert van Marwijk, treinador da Holanda, terão problemas para escalarem as suas equipes. Do lado sul-americano, Jorge Fucile e Luis Suárez não poderão atuar, na partida contra Gana, Fucile recebeu o segundo cartão amarelo e Suárez foi expulso do jogo no último minuto da prorrogação contra os africanos ao evitar o gol com a mão e fazer a “defesa” da Copa. Além disso, Diego Lugano está com uma contusão no ligamento do joelho e é duvida para a partida. Como se não bastasse, o meia Nicolás Lodeiro sofreu uma fratura no pé.
Do outro lado, Van Marwijk precisa encontrar substitutos para Gregory van der Wiel e Nigel de Jong, ambos fora da semifinal por terem recebido o segundo cartão amarelo no confronto contra o Brasil, Boulahrouz e De Zeeuw devem ser os titulares.
sábado, 3 de julho de 2010
Confrontos das Semifinais
Paraguai 0x1 Espanha
Com uma postura surpreendente o Paraguai começou a partida com marcação muito forte ainda no campo de defesa espanhol e logo com 50 segundos, Santana arriscou fraco da entrada da área, sem problemas para Casilas, assustado com a marcação no próprio campo, a Espanha não conseguia espaço para a troca de passes e apelava para lançamentos para Fernando Torres e Davi Villa.
A primeira boa chegada da Espanha foi em um chute de fora da área de Xavi aos 28 minutos, a bola passou por cima assustando o goleiro Villar. Os paraguaios até chegaram a balançar as redes com Valdez no final do primeiro tempo, mas o seu companheiro de ataque, Cardozo, estava em impedimento e participando da jogada.
O segundo tempo não mudou muito, a Espanha não conseguia criar e o Paraguai continuava a marcar no campo de ataque, Del Bosque tirou o inoperante Fernando Torres e colocou o meia Fábregas.
Aos 12 a partida pegou no tranco, após escanteio cobrado, Piqué segurou Cardozo pelo braço e o juiz marcou pênalti, o próprio atacante foi para a cobrança, mas bateu muito mal e Casillas fez a defesa, no ataque espanhol logo em seguida Villa foi derrubado, pênalti para a Fúria, Xabi Alonso bateu e marcou, porém o juizão mandou voltar por invasão na área, Xabi Alonso foi novamente para a cobrança e Villar defendeu no canto esquerdo, no rebote, Fábregas ainda foi derrubado e o árbitro mandou seguir.
Logo depois foi a vez de Iniesta assustar o Paraguai, o meia bateu cruzado e Villar espalmou para fora da área. O jogo voltou a o ritmo que estava, sem muitas emoções, Espanha procurava espaços para a troca de passes e os paraguaios voltaram à marcação sob pressão.
Aos 37 surgiu o talento individual da Espanha que finalmente conseguiu furar a boa marcação sul americana, Iniesta fez boa jogada passando por 2 marcadores e tocou para Pedro, o meia chutou na trave, no rebote Villa pegou livre e marcou, a bola ainda pegou nas duas traves antes de balançar as redes, é o quinto gol do atacante, agora artilheiro isolado da Copa.
Aos 43 quase o empate paraguaio, Lucas Barrios recebeu em profundidade, bateu forte e Casillas não conseguiu segurar, Santa Cruz ainda pegou o rebote e Casillas salvou os espanhóis com outra bela defesa.
Argentina 0x4 Alemanha
Na primeira bola que chegou à área dos argentinos, a Alemanha abriu o placar evidenciando as falhas defensivas da zaga sul americana. Aos 2 minutos Podolski cobrou falta e Müller veio sem marcação e só teve o trabalho de cabecear para o fundo das redes, é o quarto gol do atacante no Mundial que se junta a Villa, Higuaín e Vittek.
Os hermanos não se encontravam em campo, o jogo alemão se dava todo em cima de Otamendi, pelo direito da defesa argentina.
A primeira boa chegada da Argentina foi aos 22, Messi deu belo passe entre a zaga alemã para Tevez, mas Neuer chegou antes do atacante, a resposta veio logo em seguida, Muller entrou livre pela direita e serviu Klose, o chute saiu por cima do gol.
Os argentinos só levavam perigo com Messi e Tevez, em um deles Tevez sofreu falta, Messi foi para a cobrança, mas mandou por cima da meta germânica, aos 34 Higuaín recebeu na direita, cortou o zagueiro e chutou para boa defesa de Neuer. Messi teve outra oportunidade em cobrança de falta, dessa vez parou na barreira, no rebote Heinze encontrou Tevez livre dentro de área, o juiz deu impedimento, o atacante ainda tocou para Di María completar para o gol, mas a jogada já estava parada.
Aos 38, Romero tomou um susto, Podolski bateu cruzado da meia esquerda e a bola passou levando perigo, aos 43, Muller recebeu e tentou dar de bico, a bola foi desviada para escanteio. Os alemães foram para o vestiário com a vantagem no placar e mais seguros em campo, a equipe de Maradona sobrevivia de lances individuais de Messo e Tevez.
Na volta para o segundo tempo as equipes voltaram sem mudanças, a Argentina veio para marcação pressão e colocava todos os seus jogadores no campo de defesa alemão, aos 2 minutos, Di María tentou de longe e assustou Neuer.
Diferentemente do que aconteceu contra a Inglaterra, a Alemanha não conseguia encaixar o contra ataque, enquanto isso Neuer ia segurando na defesa, o goleiro segurou as tentativas de Messi, Tevez e Di María.
Não foi de contra ataque, mas a Alemanha ampliou o placar aos 22 minutos, Müller passou para Podolski, o atacante só rolou para Klose tocar para o gol vazio, é o terceiro dele no Mundial e o décimo terceiro na história das Copas, se igualando ao frânces Fontaine e dois atrás de Ronaldo, Maradona abriu a equipe, tirou Otamendi e colocou o meia Pastore.
Aos 28 minutos, o caixão fechou, Schweinsteiger fez fila na esquerda e passou para o zagueiro Friedrich, caindo, toca para o gol. Como se não fosse o suficiente, a Alemanha fez o quarto para a alegria de Angela Merkel nas tirbunas do estádio, aos 44, Özil recebe na esquerda e cruza para Klose, livre na entrada da pequena área, mandar para o fundo do gol e marcar o quarto na Copa e o décimo quarto na história, empatando com outro alemão, Gerd Muller.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Quartas de final - Sábado 03/07
Argentina: Romero; Otamendi, Samuel, Demichelis e Heinze; Mascherano, Verón e Di Maria; Tevez, Messi e Higuaín.
Técnico: Diego Maradona
Alemanha: Neuer; Lahm, Friedrich, Mertesacker e Boateng; Khedira, Schweinsteiger; Ozil, Muller e Podolski; Klose.
Técnico: Joachim Low
Os dois melhores ataques do Mundial entram em campo para disputar uma vaga nas semis do Mundial. Argentina e Alemanha reeditam as quartas da Copa de 2006.
A equipe de Maradona vem com 100% de aproveitamento e com o artilheiro do Mundial, o atacante Higuaín, com 4 gols, o zagueiro Samuel retorna após uma lesão muscular afastá-lo desde o segundo jogo contra a Coreia do Sul, Burdisso volta a ficar com opção no banco, a expectativa é pelo primeiro gol de Messi, que apesar das boas atuações ainda não balançou as redes no continente africano.
Pelo lado alemão, a equipe vem com muita confiança depois da bela exibição diante da Inglaterra nas oitavas de final, a única dúvida do técnico Joachim Low era o atacante Podolski, com dores musculares, mas treinou normalmente e vai entrar em campo, o atacante Cacau, ainda não esta à disposição também com dores musculares, a aposta alemã esta no meio campo com Schweinsteiger e Ozil, responsáveis pelos contra ataques que definiram a vitória diante dos ingleses e no artilheiro Klose, que esta empatado com Pelé no número de gols na história do torneio, 12 gols.
Os cartões amarelos preocupam os dois lados, os europeus têm seis jogadores nessa situação: o zagueiro Friedrich, o volante Khedira, o lateral-direito Lahm e os meias Schweinsteiger, Özil e Müller. Os argentinos, três: o volante Mascherano, o zagueiro Heinze e o reserva Pastore.
Na história, Argentina e Alemanha já se pegaram cinco vezes em Copas, com duas vitórias para os europeus e uma dos sul-americanos. Além das decisões de 86 e 90, houve os jogos de 1958 e 1966, pela fase de grupos. Em 2006, em casa, os bávaros só tiraram os hermanos na disputa por pênaltis, coincidência ou não, nas quartas de finais. Ao todo foram 18 partidas, oito triunfos argentinos, 5 vitórias germânicas e por 5 vezes tivemos empate entre as seleções.
Paraguai x Espanha (Estádio Ellis Park, em Johanesburgo)
Paraguai: Villar, Carlos Bonet, Paulo Da Silva, Antolín Alcaraz e Claudio Morel; Néstor Ortigoza, Vera, Cáceres e Riveros; Santa Cruz e Lucas Barrios. Técnico: Gerardo Martino
Espanha: Casillas; Sergio Ramos, Puyol, Piqué e Capdevila; Busquets, Xabi Alonso, Xavi e Iniesta; Villa e Fernando Torres. Técnico: Vicente Del Bosque
Paraguai e Espanha decidem a última vaga entre os quatro melhores times da Copa do Mundo de 2010 neste sábado, às 15h30, no estádio Ellis Park, em Johanesburgo.
Os Sul americanos lutam para estar pela primeira vez em uma semifinal de Copa do Mundo, já para a “Fúria” a próxima fase é praticamente uma obrigação chegar nas semis.
A defesa paraguaia tem se mostrado muito sólida neste mundial. Os sul-americanos sofreram apenas um gol até aqui na Copa, na estreia contra a Itália, no ataque, o técnico espera um desempenho melhor do que foi visto na fase de oitavas contra o japão.
Del Bosque não deve promover nenhuma alteração na equipe que vem jogando, por isso Fernando Torres deve permanecer no time titular mesmo em má fase. Pelo lado do Paraguai, o volante Victor Cáceres deverá retornar à equipe titular após cumprir suspensão automática no jogo contra o Japão.Apesar de terem se enfrentado apenas três vezes na história, Paraguai e Espanha já mediram forças duas vezes em Copas do Mundo. A equipe europeia levou a melhor por 3 a 1 em 2002 e ficou no empate por 0 a 0 em 1998. Já o outro duelo também aconteceu em 2002 em um amistoso, nesse caso, o placar ficou em branco.
Palpite: Paraguai 0x2 Espanha
Uruguai 1(4)x(2)1 Gana
Apesar do apoio de todo o continente africano a favor de Gana, foram os uruguaios que começaram dominado a partida. O Uruguai explorava as jogadas aéreas, como no lance em que Mensah desviou contra a sua própria meta após escanteio e Kingson mostrou reflexo para espalmar. Aos 25min, Forlán arriscou de fora da área e o goleiro africano defendeu e colocou a bola para escanteio. Gana equilibrou a partida quase marcou na primeira oportunidade, Vorsah cabeceou rente à trave direita de Muslera. Logo depois, Boateng fez bela jogada pela direita , deu um drible da vaca e tocou para Gyan chutar, a bola passou raspando a trave do goleiro Muslera.
Desde o Mundial de 1970, no México, os bicampeões do mundo não chegavam ao grupo dos quatro melhores da competição. Se quiser ir mais longe do que naquela oportunidade, o Uruguai vai ter que superar a Holanda, algoz brasileiro.A partida acontece às 15h30 da próxima terça-feira, na Cidade do Cabo. Caso vençam, os uruguaios poderão disputar o título do Mundial 60 anos após ter surpreendido o Brasil no Maracanã.
Holanda 2x1 Brasil
A partida muito nervosa com entradas violentas dos dois lados, Luis Fabiano e Felipe Melo deram entradas duras em holandeses, e Robinho discutiu com Vam Bommel.
Porém, depois, a seleção brasileira impôs seu jogo, acertou troca rápida de passes e até abriu o placar aos 8 minutos de jogo, Daniel Alves recebeu em impedimento antes de dar o passe para Robinho balançar as redes. Porém, aos 10 minutos, o Brasil fez 1 a 0: Felipe Melo deu belo passe pelo meio da zaga holandesa encontrou Robinho que saiu na cara do gol de Stekelenburg que nada pode fazer para impedir o gol brasileiro.A Holanda sentiu o golpe e demorou para encaixar seu jogo. Aos 12 minutos, em lance pela esquerda, Kuyt fez boa jogada, cortou para o meio e chutou para boa defesa de Júlio César que colocou para escanteio. O time de Bert van Marwijk adiantou sua marcação para a intermediária e complicou a saída de bola brasileira.Apesar de ter equilibrado a partida, a melhor chance foi brasileira, aos 25 minutos, Daniel Alves fez boa jogada pela direita e cruzou rasteiro, Juan se antecipou, mas mandou a bola por cima do gol holandês.Cinco minutos depois outra chance brasileira, Robinho driblou dois pela esquerda, tocou para Luis Fabiano, que deixou de calcanhar para Kaká. O meia bateu de chapa, alta, mas Stekelenburg fez linda defesa e salvou a seleção da Holanda.Aos 45 minutos, o Brasil teve outra chance de marcar, Daniel Alves recebeu no meio e lançou para Maicon pela direita que chutou de primeira, mas Stekelenburg defendeu. Porém, o árbitro não marcou escanteio.Na etapa final o jogo mudou, a Holanda cresceu muito no jogo e empatou logo aos 8 minutos e contou com a falha de Júlio César e Felipe Melo, Sneijder cruzou da direita, o goleiro e o volante tentaram cortar, mas se atrapalharam, e a bola morreu no fundo da meta brasileira. O árbitro deu o gol contra do marcador brasileiro.Assim como aconteceu no primeiro tempo com a Holanda, a seleção brasileira também sentiu o gol e não aparentava nenhum tipo de reação, a única boa chance foi em chute de fora da área de Daniel Alves, o tiro passou a esquerda do gol holandês. Aos 20 minutos outra chance, dessa vez com Kaká, o meia pegou a sobra e procurou o ângulo direito, a bola passou levando perigo.Em outra bola alta a Holanda virou a partida, aos 22 minutos, Robben cobrou escanteio da direita, Kuyt desviou no primeiro pau e o baixinho Sneijder, sozinho no meio da área, só teve o trabalho de colocar a cabeça na bola e balançar as redes.A tensão tomou conta do time brasileiro, e o lance que acabou com as chances de empate aconteceu aos 28 minutos: Felipe Melo fez falta em Robben e depois pisou no meia-atacante holandês. Foi expulso diretamente pelo árbitro japonês.A partir de então, a seleção brasileira foi para o abafa, tentando na bola aérea o empate. Aos 36 minutos, Maicon cobrou escanteio, Stekelenburg se atrapalhou, mas a zaga cortou; na sequência, em rebote, Juan chutou fraco, nas mãos do arqueiro holandês.A Holanda teve várias chances para matar de vez o duelo, mas o preciosismo falou mais alto e perdeu todas elas. Com um a menos, a seleção brasileira não teve como pressionar e sucumbiu novamente nas quartas de final.
Dunga morreu abraçado com as suas escolhas, com um banco de reservas sem condições de mudar um resultado quando necessário, sem um meia para fazer companhia a Kaká, que foi um dos poucos que mantiveram a cabeça no lugar e tentou alguma coisa, se movimentou, chutou, mas não deu. O time em campo é o reflexo de seu técnico no banco, Felipe Melo provou isso.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Quartas de final - Sexta-feira 02/07
Holanda: Stekelenburg; Van der Wiel, Heitinga, Mathijsen e Van Bronckhorst; De Jong e Van Bommel; Robben, Sneijder e Kuyt; Van Persie.
Técnico: Bert van Marwjik
Brasil: Júlio Cesar, Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Melo, Daniel Alves e Kaká; Robinho e Luis Fabiano.
A equipe européia que vinha com a promessa de um futebol arte, mostra uma equipe muito pragmática e de muita paciência para trocar passes esperando a hora certa para atacar, a “Laranja” vem com uma invencibilidade de 23 jogos e junto com a Argentina é a única equipe que tem 100% de aproveitamento no Mundial, 4 jogos e 4 vitórias, o técnico Bert van Marwjik não tem nenhum desfalque para a partida, mas entra com 7 jogadores pendurados e caso avance pode ter problemas para a próxima fase, a aposta para o triunfo é o meia Sneijder, com 2 dois gols no Mundial e o atacante Robben, que voltou a ser titular no jogo contra a Eslováquia e tem 1 gol.
O Brasil vem com desfalques para o duelo das quartas, o meia Elano, com um edema no osso, esta praticamente fora do restante da Copa, Daniel Alves deve assumir a posição, no meio campo esta a principal preocupação do técnico Dunga, principalmente pela condição do volante Felipe Melo, que volta de contusão e deve ser o jogador que vai vigiar o meia Sneijder mais de perto, apesar do técnico nunca destacar ninguém para uma marcação individual.
Uruguai: Muslera, Maxi Pereira, Lugano, Victorino e Fucile; Diego Pérez, Álvaro Fernández, Arévalo e Cavani, Suarez e Forlán.
O técnico Oscar Tabárez vai promover algumas mudanças na equipe, o zagueiro Diego Godín, que não conseguiu se recuperar de lesão e está fora da partida, seu substituto será Mauricio Victorino. Outra mudança que ocorre em relação ao time que jogou contra a Coreia do Sul pelas oitavas de final é a entrada de Álvaro Fernández no lugar de Álvaro Pereira no meio-de-campo.
Os Estrelas Negras de Gana apostam na boa marcação que os levou até essa fase do Mundial e nos contra ataques puxados por Kevin Prince Boateng e nos gols do artilheiro da equipe, o atacante Gyan, que já marcou três vezes na Copa, o meia Muntari, da Inter de Milão, vai ter a oportunidade de começar como titular graças a suspensão de André Ayew, outro desfalque é o zagueiro Jonathan Mensah também com dois cartões amarelos.
Nas oitavas, ambos tiveram trabalho em jogos contra seleções que também não eram colocadas como favoritas. Contra a Coreia do Sul, o Uruguai até virou o primeiro tempo na frente, mas sofreu o empate e foi conseguir a vitória já na parte final do jogo; para Gana, o equilíbrio diante dos Estados Unidos levou o jogo até a prorrogação, mas o artilheiro do time, Asamoah Gyan, repetiu o agora rival Luis Suarez e garantiu a seleção na próxima fase.
Palpite: Uruguai 2x1 Gana